Com o fechamento das termelétricas de Parintins e Itacoatiara, Amazonas Energia reduz emissão de gases e poluição ambiental

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Assessoria de Imprensa

A Amazonas Energia está contribuindo para deixar o ar dos municípios de Parintins e Itacoatiara (distantes de Manaus, respectivamente, 369 e 175 quilômetros) mais respirável. Isso vem sendo possível graças à mudança da matriz energética de termelétrica para o Sistema Interligado Nacional (SIN), adotado com a inauguração de subestações de energia, no início do segundo semestre deste ano.

Após o desligamento das usinas termelétricas, deixou de ser emitido o dióxido de carbono que acarretava prejuízos à saúde da população. Anualmente, em Parintins, eram lançadas, aproximadamente, 90.413,642 (tCO2e) toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Já em Itacoatiara, no mesmo período, chegava-se a 93.494,310 (tCO2e) toneladas de dióxido de carbono despejados no ar.

Segundo o diretor executivo do Interior e diretor Institucional da Amazonas Energia, Radyr Gomes, a queima de combustíveis fósseis para a geração de energia elétrica é o principal contribuinte para a emissão de gases de efeito estufa poluentes como dióxido de carbono, metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), entre outros. “Isso impactava a saúde pública. A mudança proporcionou qualidade de vida aos moradores destas cidades, em especial, aos que residem nas áreas próximas às antigas usinas”, ressalta.

Parintins foi a primeira cidade do interior do Amazonas a receber uma usina termoelétrica em 1965 e uma das primeiras a desativá-la. Com a finalização dos serviços prestados pela concessionária na usina localizada no centro da cidade, a Amazonas Energia deixou de consumir cerca 4 milhões de litros de óleo diesel mensalmente.  Em Itacoatiara a Companhia deixou de consumir o mesmo valor de Parintins, também cerca de 4 milhões. Segundo Radyr Gomes, estão previstos cerca de R$ 5 bilhões em investimentos para viabilizar a transição dos sistemas isolados da Amazônia.

SISTEMAS ISOLADOS – As termoelétricas geram energia em regiões que ainda não dispõem de linha de transmissão. A maioria das usinas utiliza óleo diesel. Os mais de 200 sistemas isolados da Amazônia Legal estão espalhados em seis estados do Norte.

As perdas costumam ser altas com os sistemas isolados. Algumas localidades chegam a perder mais de 70%. O Amazonas é o estado que concentra o maior número de sistemas isolados: 97 no total.

Amazonas Energia S/A